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CENSURA

CENSURA? PARECE NÃO HAVER DÚVIDA.


Havia na minha linha do tempo do Facebook uma breve coletânea dos meus artigos recentes. Anteontem, segunda-feira, passando por lá, verifiquei haver desaparecido; em seu lugar encontrei um aviso de sua exclusão aventando hipóteses. Poderia ter sido por limitação de consulta, por redução do alcance de destinatários, para leitura apenas por amigos do grupo fechado. Nenhuma das três hipóteses parece corresponder à verdade. Eu não apaguei, não excluí nada; a sensação, salvo evidência em contrário, é a de que houve censura mesmo. Tudo o que escrevo é público, de acesso geral no Facebook, em onairnunesblog.com, em onairnunes.com Eu já mencionei aqui o hacker, na verdade um grupo deles, que me acompanha vinte e quatro horas por dia; enquanto escrevo este texto, ele está copiando cada frase, cada trecho. E, é claro, não tem o propósito dos macmaníacos que fazem fila a partir da madrugada em cada lançamento feito pela Apple. Por acaso não ficou agora tudo muito claro? Foram-se os limites, os discípulos como o mestre.

O que quer diga ou escreva, eu assumo e assino embaixo, não me escondo, não fujo. A verdade, parece, é que o texto foi apagado, e não é a primeira vez que acontece.

Repetindo Fiona Apple, não adianta me chutar por baixo da mesa; eu não vou parar.

Sou um cidadão pleno deste país, acredito nela, submeto-me a ela e pratico firmemente sua Carta Constitucional.

A todas as cidadãs e cidadãos de bem e de consciência minha palavra de confiança no ano novo de lutas que se anuncia, a Constituição por norte, a lei como guia; o tempo passa rápido, daqui a pouco a gente começa a consertar o que escangalharem. Temos uns aos outros. E não somos poucos!

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